Uma das melhores coisas que Londres tem pra oferecer são os museus gratuitos. Fico descontente quando viajo para lugares onde preciso pagar para visitar os museus. É maravilhoso ter a oportunidade de explorar locais tão ricos em história e cultura sem gastar nenhum tostão (para mais opções gratuitas em Londres, leia este post).
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Listei aqui 10 museus gratuitos em Londres pra você visitar – claro que faltaram muitos, mas quis fazer uma seleção eclética. Tem alguns menos conhecidos, outros que são hors concours, pra agradar a todos.
Qual você gosta mais? E qual gostaria de adicionar na lista? Deixe um alô nos comentários!
A coleção desse lindo museu que fica na região da City tem obras que datam desde 1670, mas o destaque fica por conta dos trabalhos produzidos na Era Vitoriana (segunda metade do século 18). Ou seja, você irá encontrar telas dos Pré-Rafaelitas assim como muita coisa do Classicismo e Orientalismo. Outra coisa muito bacana é o conjunto de obras que homenageiam Londres. Tem uma área do museu inteiramente dedicada aos quadros que tem Londres como pano de fundo.
Clique aqui para ler o post completo sobre a Guildhall Art Gallery, com horário de funcionamento e instruções de como chegar
Nesse museu você vai encontrar desde tanques de guerra, bandeiras e armas a fotografias, pinturas, medalhas e armas. O acervo conta com um total de 140 mil objetos, isso sem contar os vídeos e áudios. Apesar de ser um museu bastante interativo, eu particularmente acho algumas galerias meio ‘pesadas’, mas é claro que não tem como mostrar os ‘bastidores’ de guerras e conflitos sem despertar uma atmosfera um tanto quanto deprimente.
Clique aqui para ler o post completo sobre a Imperial war Museum, com horário de funcionamento e instruções de como chegar
A casa do arquiteto Sir John Soane – que já virou museu ainda quando ele estava vivo – é uma jóia no centro de Londres. Os espaços internos que vemos hoje ao visitar ao museu são praticamente os mesmos (salvo as obras de restauração e conservação) deixados por ele quando morreu em 1837. Sir John Soane foi um colecionador ávido, e todos os exemplares de modelos arquitetônicos que ele ‘adotou’ ao longo de sua vida, incluindo moldes de gesso de colunas, estátuas e detalhes decorativos, estão minunciosamente espalhados pelos vários ambientes da casa. Toda primeira terça feira do mês, o museu fica aberto até mais tarde para receber o público a luz de velas. Esse ‘evento’ é super concorrido, e as fila começa a ser formada cedo. Portanto, se é algo que te interessa, vale a pena passear pela região e ir dando uma espiada na situação de vez em quando, pois eles admitem apenas 200 pessoas.
Clique aqui para ler o post completo sobre o Sir John Soane’s Museum, com horário de funcionamento e instruções de como chegar
Se você gosta dos chamados ‘Old Masters’, tente incluir uma passada lá. Tem bastante coisa dos séculos 17 (como um autorretrato do Rembrandt) e 18, e outras tantas do 19, como o ‘Coast Scene with Fishermen’ do Turner. Há também uma sala com uma curiosa coleção de fivelas de sapatos. Mas o lugar por si só já vale a visita, mesmo que você não seja muito ligado em arte: a casa, que foi construída originalmente no início do século 17, fica em uma área verde enorme (Kenwood State), ao norte de Hampstead Heath. Ou seja, é um belo passeio para um dia bonito: você vê as obras, caminha no parque e ainda por cima pode almoçar por lá mesmo, já que eles tem um restaurante ótimo.
Clique aqui para ler o post completo sobre a Kenwood House, com horário de funcionamento e instruções de como chegar
Como o próprio nome diz, o Museum of London é dedicado a história de Londres – simples assim. Desde a Pré História a atualidade, o museu é uma opção bacana de visita pra quem curte história ou quer saber mais sobre a vida em Londres em um determinado período. O legal é que como a história da cidade é muito rica e cheia de eventos marcantes, a coleção tem um pouco de tudo – desde ferramentas pré históricas a pinturas e até roupas. Isso sem falar no material de áudio e vídeo. Ou seja, você sai de lá com muita informação pra absorver e com certeza aprenderá algo que não sabia sobre a cidade.
Clique aqui para ler o post completo sobre o Museum of London, com horário de funcionamento e instruções de como chegar
Atenção! Não confunda Tate Britain com Tate Modern – a Britain é a irmã mais velha, que fica do lado norte do Rio Tâmisa na região de Pimlico, e possui uma das coleções mais lindas e completas de obras de arte feitas por britânicos do mundo, englobando 500 anos de história. Não tem como não se deparar com algum tipo de pintura que você goste: retrato? Tem John Singer Sargent. Paisagem? Tem Constable. Tem Turner e sua luz maravilhosa (aliás, tem uma galeria inteira dedicada a Turner, é de babar). Pré-Rafaelismo? Tem Millais e John William Waterhouse. Prefere arte moderna? Então você vai pirar nas obras de David Hockney e Francis Bacon. E Lucian Freud.
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Essa dica é pra quem gosta de decoração: sim, o Geffrye Museum é totalmente dedicado a esse tema – não apenas no quesito estético mas também a evolução da nossa relação com o lar. A atração principal é mesmo o conjunto de 11 salas (Period Rooms) que representam a evolução de uma casa inglesa desde o século 17 até o fim do século 20, em sequência cronólogica. Vale ressaltar que a decoração que está ali não é uma cópia fiel de nenhuma casa específica e sim uma representação de estilos, gostos e costumes de cada época.
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Como o nome entrega, lá você vai encontrar única e exclusivamente, retratos (aliás, foi o primeiro museu do mundo especializado em retratos a abrir as portas, em 1856). Pinturas, fotografias, desenhos, vídeos. Mas sempre retrato – que por sinal é meu estilo de quadro preferido. Além de ser voltado pra esse “nicho”, há outra particularidade: a coleção é formada principalmente por retratos de britânicos – de Shakespeare a Amy Winehouse, de David Beckham a Paul McCartney, e através deles é possível aprender um pouco mais da história da Grã Bretanha. Mas o fato dos retratados serem britânicos não significa que os pintores também tem que ser; muito pelo contrário.
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