10 museus gratuitos em Londres

June 29, 2024

Uma das melhores coisas que Londres tem pra oferecer são os museus gratuitos. Fico descontente quando viajo para lugares onde preciso pagar para visitar os museus. É maravilhoso ter a oportunidade de explorar locais tão ricos em história e cultura sem gastar nenhum tostão (para mais opções gratuitas em Londres, leia este post).

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Listei aqui 10 museus gratuitos em Londres pra você visitar – claro que faltaram muitos, mas quis fazer uma seleção eclética. Tem alguns menos conhecidos, outros que são hors concours, pra agradar a todos.

Qual você gosta mais? E qual gostaria de adicionar na lista? Deixe um alô nos comentários!

Guildhall Art Gallery ADV (8)

A coleção desse lindo museu que fica na região da City tem obras que datam desde 1670, mas o destaque fica por conta dos trabalhos produzidos na Era Vitoriana (segunda metade do século 18). Ou seja, você irá encontrar telas dos Pré-Rafaelitas assim como muita coisa do Classicismo e Orientalismo. Outra coisa muito bacana é o conjunto de obras que homenageiam Londres. Tem uma área do museu inteiramente dedicada aos quadros que tem Londres como pano de fundo.

Clique aqui para ler o post completo sobre a Guildhall Art Gallery, com horário de funcionamento e instruções de como chegar

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Nesse museu você vai encontrar desde tanques de guerra, bandeiras e armas a fotografias, pinturas, medalhas e armas. O acervo conta com um total de 140 mil objetos, isso sem contar os vídeos e áudios. Apesar de ser um museu bastante interativo, eu particularmente acho algumas galerias meio ‘pesadas’, mas é claro que não tem como mostrar os ‘bastidores’ de guerras e conflitos sem despertar uma atmosfera um tanto quanto deprimente.

Clique aqui para ler o post completo sobre a Imperial war Museum, com horário de funcionamento e instruções de como chegar

A casa do arquiteto Sir John Soane – que já virou museu ainda quando ele estava vivo – é uma jóia no centro de Londres. Os espaços internos que vemos hoje ao visitar ao museu são praticamente os mesmos (salvo as obras de restauração e conservação) deixados por ele quando morreu em 1837. Sir John Soane foi um colecionador ávido, e todos os exemplares de modelos arquitetônicos que ele ‘adotou’ ao longo de sua vida, incluindo moldes de gesso de colunas, estátuas e detalhes decorativos, estão minunciosamente espalhados pelos vários ambientes da casa. Toda primeira terça feira do mês, o museu fica aberto até mais tarde para receber o público a luz de velas. Esse ‘evento’ é super concorrido, e as fila começa a ser formada cedo. Portanto, se é algo que te interessa, vale a pena passear pela região e ir dando uma espiada na situação de vez em quando, pois eles admitem apenas 200 pessoas.

Clique aqui para ler o post completo sobre o Sir John Soane’s Museum, com horário de funcionamento e instruções de como chegar

Se você gosta dos chamados ‘Old Masters’, tente incluir uma passada lá. Tem bastante coisa dos séculos 17 (como um autorretrato do Rembrandt) e 18, e outras tantas do 19, como o ‘Coast Scene with Fishermen’ do Turner. Há também uma sala com uma curiosa coleção de fivelas de sapatos. Mas o lugar por si só já vale a visita, mesmo que você não seja muito ligado em arte: a casa, que foi construída originalmente no início do século 17, fica em uma área verde enorme (Kenwood State), ao norte de Hampstead Heath. Ou seja, é um belo passeio para um dia bonito: você vê as obras, caminha no parque e ainda por cima pode almoçar por lá mesmo, já que eles tem um restaurante ótimo.

Clique aqui para ler o post completo sobre a Kenwood House, com horário de funcionamento e instruções de como chegar

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Como o próprio nome diz, o Museum of London é dedicado a história de Londres – simples assim. Desde a Pré História a atualidade, o museu é uma opção bacana de visita pra quem curte história ou quer saber mais sobre a vida em Londres em um determinado período. O legal é que como a história da cidade é muito rica e cheia de eventos marcantes, a coleção tem um pouco de tudo – desde ferramentas pré históricas a pinturas e até roupas. Isso sem falar no material de áudio e vídeo. Ou seja, você sai de lá com muita informação pra absorver e com certeza aprenderá algo que não sabia sobre a cidade.

Clique aqui para ler o post completo sobre o Museum of London, com horário de funcionamento e instruções de como chegar

Atenção! Não confunda Tate Britain com Tate Modern – a Britain é a irmã mais velha, que fica do lado norte do Rio Tâmisa na região de Pimlico, e possui uma das coleções mais lindas e completas de obras de arte feitas por britânicos do mundo, englobando 500 anos de história. Não tem como não se deparar com algum tipo de pintura que você goste: retrato? Tem John Singer Sargent. Paisagem? Tem Constable. Tem Turner e sua luz maravilhosa (aliás, tem uma galeria inteira dedicada a Turner, é de babar). Pré-Rafaelismo? Tem Millais e John William Waterhouse. Prefere arte moderna? Então você vai pirar nas obras de David Hockney e Francis Bacon. E Lucian Freud.

Clique aqui para ler o post completo sobre a Tate Britain, com horário de funcionamento e instruções de como chegar

Essa dica é pra quem gosta de decoração: sim, o Geffrye Museum é totalmente dedicado a esse tema – não apenas no quesito estético mas também a evolução da nossa relação com o lar. A atração principal é mesmo o conjunto de 11 salas (Period Rooms) que representam a evolução de uma casa inglesa desde o século 17 até o fim do século 20, em sequência cronólogica. Vale ressaltar que a decoração que está ali não é uma cópia fiel de nenhuma casa específica e sim uma representação de estilos, gostos e costumes de cada época.

Clique aqui para ler o post completo sobre o Geffrye Museum, com horário de funcionamento e instruções de como chegar

Como o nome entrega, lá você vai encontrar única e exclusivamente, retratos (aliás, foi o primeiro museu do mundo especializado em retratos a abrir as portas, em 1856). Pinturas, fotografias, desenhos, vídeos. Mas sempre retrato – que por sinal é meu estilo de quadro preferido. Além de ser voltado pra esse “nicho”, há outra particularidade: a coleção é formada principalmente por retratos de britânicos – de Shakespeare a Amy Winehouse, de David Beckham a Paul McCartney, e através deles é possível aprender um pouco mais da história da Grã Bretanha. Mas o fato dos retratados serem britânicos não significa que os pintores também tem que ser; muito pelo contrário.

Clique aqui para ler o post completo sobre a National Portrait Gallery, com horário de funcionamento e instruções de como chegar

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