Nápoles: mais do que a porta de entrada para a Costa Amalfitana
Quando mencionei a alguns amigos que passaria um dia e uma noite em Nápoles antes de seguir para a Costa Amalfitana, ouvi que não deveria criar expectativas: ‘a cidade é uma bagunça!’, ‘tome cuidado, não é muito seguro!’ e assim por diante. Após algumas horas lá, pude formar minhas próprias conclusões e achei Nápoles muito interessante, autêntica e com muito a oferecer aos turistas.



Faz alguns meses eu publiquei aqui vários posts sobre as maravilhas da Costa Amalfitana, e um leitor deixou comentário reclamando que faltava falar de Nápoles. Para ser bastante sincera, tenho adiado esse post, com medo de cair em clichês e não ter muito para dizer, pois, como fiquei pouco tempo lá, não aproveitei a cidade ao máximo – portanto, não posso elaborar um roteiro. Sim, comi pizza Margherita (inventada lá), passei pela Piazza del Plebiscito, caminhei na rua das lojas de presépios (Via di San Gregorio Armeno) e curti a brisa do mar no ‘calçadão’ da Via Partenope, área conhecida como Lungomare.
|


Itália, mas em Nápoles esses fatores ‘gritam’ na sua cara o tempo todo. A cada quarteirão uma igreja, a cada esquina um bar/café/restaurante/barraca de comida e pelas ruas mais residenciais do centro e arredores a sensação de que todo mundo se conhece e faz parte da mesma família. Achei o ‘caos’ napolitano uma característica marcante da cidade – isso não me incomodou em nada, apenas me deixou mais fascinada e curiosa para saber mais sobre sua história, cultura e população.


|


