Fazer um Safari na Africa foi um dos primeiros itens que entrou na minha bucket list, é o número 15 pra ser mais específica e então vocês podem imaginar o quanto eu estava animada para esses dias na África do Sul. Mas antes de chegar lá no Kruger Park, ainda tínhamos muitas surpresinhas esperando pela gente no caminho. E os posts virão detalhadinhos, os primeiros dois dias estão aqui e neste post aqui só um gostinho do roteiro pra vocês acompanharem.
Começamos o 3o dia de viagem indo para o aeroporto de Joanesburgo para pegar um voo para Nelspruit / Kruger. O voo é rapidíssimo e chegamos no aeroporto de Nelspruit já no clima. A primeira parada do dia foi na Sudwala Caves , as cavernas mais antigas do mundo, para um tour.
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De lá, fomos almoçar em Gaskop, uma cidade conhecida pelas… panquecas. Sabe aquelas que a gente faz no Brasil, com recheio de carne moída, ou frango.. pois é! A cidade é minúscula mas tem vários restaurantes especializados em panqueca. Outra iguaria que conheci na cidade também foi o Biltong, que nada mais é do que uma carne desidratada, fininha, que parece nossa carne seca, mas não é salgada e nem tão grossa.

Nossa próxima parada foi na God’s Window que faz parte da Panorama Route. Fechamos a noite em um hotel bem bacaninha na região e jantamos no restaurante Magnolia que fica em frente ao hotel. Na manhã seguinte partimos para fazer o restante da Panorama Route e vimos o Burke’s Lucky Potholes e as três Rondavels.

O destino mais esperado, o Kruger Park, foi nosso destino lá pelo meio do dia. Foi só o tempo de chegar, colocar as malas no nosso quarto lindíssimo no Lukimbi Safari Lodge e partir para o 1o Game Drive, que é como chamam o “Safari” por aqui. Brindamos o por do sol no meio da savana, depois de ver elefantes, zebras e rinocerantes, tanto o “branco” como o “preto”, além de muitos antílopes. A noite tivemos um jantar a luz das estrelas com o famoso Braai que é o churrasco sul africano, com carne de avestruz, javali (que foi a minha favorita) e outras delícias. E por falar em delícias, na categoria sobremesa, um ” Brandy cake” que estava dos deuses e mereceu repeteco. Terminei a noite na banheira com vista para a selva e no dia seguinte, acordei bem cedinho para fazer o safári novamente, agora no nascer do sol.

E se no dia anterior tínhamos vistos os animais de pertinho nos centros de conservação, ver esses animais ao vivo, no meio da selva nos game drives é incrível. Não é um parque de diversões, onde você sabe o que vai ver em cada esquina. Os animais aparecem quando bem entendem e seguem seu ritmo, não ficam esperando por turistas pra serem observados. Infelizmente é uma das coisas que eu não sei se os meus filhos vão conseguir experimentar se eu não os trouxer logo, porque a gente não sabe até quando durarão os animais, pois alguns correm sérios riscos por causa da caça predatória.



Essa é uma daquelas experiências inesquecíveis. Não só pelos animais, mas também pelas pessoas que estão envolvidas no trabalho e o quanto eles levam a sério o que fazem.
A África do Sul que a gente vê nos planfetos não desaponta… a vida selvagem é mesmo um espetáculo!
Esta viagem é parte da campanha #MeetSouthAfrica do South African Tourism e é apoiada e gerenciada pelo iambassador. O Aprendiz de Viajante mantém total controle editorial de todo conteúdo publicado neste site.
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