Quando optei pela Madeira como destino de férias de verão deste ano, deparei-me com muitos clichês. Desde o título deste post, “a pérola do Atlântico”. “Só vai aposentado”, “a maior concentração de papetes por metro quadrado”, “não tem graça porque não tem praia” e assim por diante. Pode parecer estranho, mas todos esses clichês só aumentaram minha curiosidade em conhecer o lugar.
Pérola do Atlântico? Parece excelente. Aposentados? Ótimo, muita tranquilidade e belas paisagens. A turma da papete? Maravilhoso, não preciso preocupar-me com roupas combinando ou sapatos desconfortáveis. Não tem praia (é uma ilha de origem vulcânica que emergiu do oceano, não fazia parte da Pangea, e seu perímetro é quase todo composto por penhascos. Existem algumas pequenas praias, geralmente de pedra)? O que realmente quero é descansar à beira da piscina.
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O que posso adiantar é que a Madeira superou todas as minhas expectativas. Interessante como os clichês são verdadeiros e tornam a ilha um lugar tão especial. Fiz tudo o que queria: passei dias à beira da piscina e outros tantos explorando cantos especiais da ilha, dos quais falarei aqui no blog.

