A Neyara fez uma viagem para o Uruguai e Puntal del Este e escreveu contando pra gente a experiência. Estou publicando o relato dela em conjunto com a Patricia do Turomaquia. A 1a parte: Uruguai foi publicada lá e a segunda parte está aqui: Punta del Este e final da viagem em Montevidéu.
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De Montevidéu no Uruguai a Punta del Este
Fomos pegar o carro que alugamos na Europcar, para ir a Punta del Este. Como somos muito desorientados, resolvemos alugar um GPS também, que foi inútil, uma vez que a bateria caiu no meio do caminho e o carregador não funcionava de jeito nenhum (US$150,00, por três diárias). Ainda bem que a estrada é reta “toda a vida” e bem sinalizada. Pedágio de 100 pesos. Chegando a Punta, vimos um centro de informação ao turista, pegamos um mapinha e fomos orientados sobre como chegar no hotel.
O Hotel
Em Punta, reservamos o Hotel Bonne Etoile pelo Decolar. Melhor custo x benefício! Pessoal super simpático, hotel limpíssimo, café da manhã incluído e super bem localizado, mas beeem velhinho. Meu marido reclamou um pouco de barulho, mas eu durmo que nem uma pedra, então achei o hotelzinho ótimo. Acho que os quartos mais para o fim do corredor são mais silenciosos.
Pescador em Punta
O que fazer por lá
Chegamos à tarde, bom motivo pra ficar de bobeira passeando pela cidade, que é linda, linda, linda… E cara, cara, cara! Tomamos sorvete (sei que estava friozinho, mas era doce de leite e era no Freddo) e vimos o pôr do sol da varanda do Virazón.
Apreciando a vista em Punta
Fomos ao Conrad (keep it comin love, keep it comin love…) e jogamos a imensa fortuna de US$20,00 cada. Meu marido ganhou mais US$10,00 e eu perdi tudo. Saímos ricos. Eu nem sou chegada a Cassinos, mas até que foi bem divertido brincar nas maquininhas!
Enfiei na cabeça que queria provar o tal chivito (hiper mega blaster sanduíche, tradicional no Uruguai) e fomos à La Passiva experimentar. Pagamos 400 pesos e nem gostamos muito, mas valeu pra poder falar mal. 🙂
Punta
No Sábado, fizemos os lerês de Punta: passeamos por toda a extensão das praias, parando para tirar fotos, observar os Lobos, os iates chiques…
Iate Punta
Daí, rumamos à Barra, passando pela famosa ponte Leonel Vieira. Muito legal a sensação de montanha russa!
Achei La Barra super charmosa, mas queríamos conhecer José Ignacio, um pouco mais adiante.
Casa Jose Ignacio 2
Chegando em José Ignacio, paramos o carro numa ruazinha e descemos.
Casa Jose Ignacio
Demos de cara com um restaurante super descolado, literalmente dentro da praia, oLa Huella. Nem estávamos com tanta fome, mas sentamos e pedimos duas taças de vinho e uma pizza deliciosa, muito gostosa mesmo. Recomendo! A conta, com os cubiertos, deu 600 pesos.
Me arrependi de não ter levado biquíni, porque o dia estava perfeito. Enrolei a calça e experimentei a água, fria, mas nada impossível.
Jose Ignacio
O ponto alto de José Ignacio é, teoricamente, o farol, mas adorei tudo: a praia, as casas deslumbrantes, o clima, tudo. Importante dizer que, como fomos na baixa temporada, a praia estava praticamente vazia. Melhor pra nós, que não gostamos de lugares muito muvucados.
À tardinha, fomos tomar um chá no L’Auberge, um hotel lindinho de Punta, localizado em uma área igualmente linda. Mais um arrependimento: pedimos dois waffles com doce de leite, dois cafés e uma água. A continha? R$100,00! O waffle era maior do que o prato e eu comi empurrando, porque não desperdiço doce. Deveríamos ter pedido só um, para dividir. Vale a visita, porque o local é realmente muito bonito.
Vimos o pôr do sol da Praia. Espetacular!
Por do Sol Punta
Domingo fomos à famosa Casa Pueblo, deixamos para o último dia, pois fica no caminho de volta para Montevidéu. Sei que é tradicional assistir ao pôr do sol de lá, mas não estava a fim de escutar o palavrório que rola nos auto falantes, então fomos pela manhã mesmo.
Casa Pueblo
A Casa Pueblo é uma mistura de hotel, museu e café. Pagamos R$12,00, cada, para entrar, apreciamos as obras de Vilaró e ficamos curtindo a vista maravilhosa, toda para nós.
Vista de Casa Pueblo
Ah, não pode esquecer de preencher os canhotos do ingresso e colocar na urna que fica perto da saída, para concorrer a uma obra de Vilaró.
A volta a Montevidéu
Como achamos por bem ficar nos dois principais pontos da cidade, nessa segunda etapa, ficamos no Hotel Palácio, na Ciudad Vieja. Apesar de muito limpo, acho que esse foi o hotel mais velho que eu já fiquei na vida (e mais barato: R$75,00). Não sei como tem a cotação tão boa no TripAdvisor.
Bom, jantamos no Francis, que foi o melhor restaurante da viagem, tanto o atendimento quanto a comida estavam “exquisitos“.
No outro dia, tomamos café no “Café Brasileiro“, na Ciudad Vieja, fomos para o aeroporto e fim!
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