Eu não sou muito fã de viajar no esquema “ir sábado de manhã e voltar domingo a noite”, principalmente quando o destino é um lugar novo pra mim. Mas ano passado, olhando nosso calendário de viagens do segundo semestre e sem dias de férias disponíveis, resolvi quebrar essa minha regrinha e comprei nossa viagem pra Luxemburgo – mais precisamente, a capital de mesmo nome (o país todo parece ser lindo e encantador, mas a escapada era muito rápida pra alugar carro e ir conhecer outros cantos do país).




Viajamos com a Luxair a partir do aeroporto London City, o único aeroporto que serve Londres que fica dentro da cidade – na região de Docklands, próximo a Canary Wharf. O avião de hélice que dá saudades do aperto da EasyJet fez um vôo tranquilo e em menos de uma hora estávamos lá.
A ideia para o fim de semana era caminhar sem obrigação nenhuma – bater perna mesmo e com sorte ver algumas atrações turísticas. Mas a cidade é pequena e fizemos muito mais do que esperávamos. O dia da chegada, sábado, rendeu muito, mesmo com o tempo feio e uma chuvinha que incomodava de vez em quando.
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Como nosso hotel era super bem localizado, na Place d’Armes, facilitou a vida. Andamos por todo centro e então partimos para conhecer a cidade baixa, Grund, que é coisa de conto de fadas. Eu sei que a gente costuma falar isso de toda pequena cidade europeia, mas honestamente nunca tinha visto um lugar assim. Olhando lá de cima, Grund parece uma maquete. E andando lá embaixo e olhando pra cima, você realmente se sente em uma história medieval ou passeando por um cenário de filme.





Sim, a cidade de Luxemburgo tem muitas atrações – como a Catedral de Notre Dame, a ponte Adolphe, a Gelle Fra (monumento em memória aos luxemburguenses que lutaram na primeira guerra), os casemates (falarei dos casemates em outro post),o Palácio Grand-Ducal, museus legais (visitamos o Museu Nacional de História e Arte) – mas o melhor
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