Eu adoro todos os pontos turísticos famosos de Londres, e jamais falaria pra alguém não visitar esses lugares em sua primeira ou décima vez na cidade. Mas, pra quem tem tempo de sobra ou gostaria de conhecer algo que geralmente não aparece nas páginas dos guias, tenho uma série de sugestões de passeios!
Reuni nesse post 20 lugares bacanas que não são tão conhecidos ou ficam mais afastados do centro. Mas, para quem prefere o circuito tradicional, veja também nosso roteiro de 3 dias e nosso roteiro de 5 dias na cidade – e é claro, o nosso Guia de Londres é recomendado tanto para iniciantes quanto para iniciados.
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O Horniman tem diversas atrações e seções, isso sem contar seu maravilhoso jardim (que mais parece um parque, de tão grande!)
A primeira coisa que você vai perceber quando chegar lá é que o Horniman é um destino popular entre famílias com crianças, e isso acontece justamente por causa de seu perfil eclético. Afinal, que criança não iria gostar de ver um pouco de história natural (vários animais empalhados, fotos, esqueletos e explicações simples sobre biologia e habitats naturais), depois aprender sobre instrumentos musicais e então visitar espécies em extinção em um aquário?
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Chiswick é um bairro fora do centro de Londres, completamente fora da rota turística. É uma região super bonita, e a rua principal do bairro, a Chiswick High RoadStreet, tem um monte de restaurantes, pubs e lojas bem bacanas. Se você vai até lá, vale demais a pena conhecer a Chiswick House & Gardens. A casa (na verdade, um palacete) foi construída em 1729 e nunca serviu como ‘casa’ no sentido literal: foi construída como uma homenagem a arquitetura italiana do século 16, e abriga diversas obras de arte e mobiliário de época.
A Chiswick House ‘acompanha’ os jardins, uma área verde linda e imensa. Muita gente (a maioria, acho eu) vai até lá para curtir apenas essa área verde, que apesar de ser um ‘jardim’ no nome, é na verdade um belo parque.
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Londres é um prato cheio para quem gosta do trabalho de William Morris. Além do seu trabalho poder ser visto em museus como Tate Britain e Victoria & Albert, existem lugares inteiramente dedicados a conservar o legado deixado por ele, e um desses lugares é a Red House.
A Red House, que fica na região de Bexleyheath (sudeste de Londres), é a única casa planejada por William Morris, e onde ele viveu por 5 anos. Apesar de ele ter acompanhado de perto sua concepção e construção, o projeto arquitetônico é de Philip Webb (que trabalhou com Morris em outros projetos), mas é claro com o ‘dedo’ de William Morris em cada detalhe.
Além da casa em si, também é possível passear pelos jardins, mas ainda assim você não deve gastar mais do uma tarde ou manhã para conhecer o lugar. Vale demais a pena esse desvio da rota turística para visitar essa jóia, um dos cantos mais inspiradores de Londres.
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Como vocês já devem ter deduzido pelo nome, o Museum of Brands conta um pouco da história da sociedade ocidental através… marcas! Nas suas pequenas galerias e corredores você vai ver coleções de rótulos, embalagens e produtos de merchandising e propaganda. Um arquivo sensacional, que começou como hobby de Robert Opie quando tinha apenas 16 anos.
Os ítens mais antigos datam da Era Vitoriana, mas o que acho mais legal é ir relembrando infância e adolescência e resgatando memórias ao ver as coleções dos anos 80 e 90. Claro, a maioria do que está lá é ligado ao mercado britânico, como garrafas e rótulos de cervejas e chocolates bem famosos no Reino Unido. Há também toda uma área dedicada a souvenirs e memorabília da família real, o que eu sempre acho divertido e curioso. Durante o Jubileu de Diamantes e o casamento de William e Kate, rolaram exposições especiais com produtos temáticos, como embalagens de chá e bolachas.
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O que faz dessa casa um lugar especial é o trabalho de um homem que dedicou 19 anos da sua vida a arte de criar elementos decorativos em madeira, a mão, sem rascunho.
Os ornamentos estão em todas as paredes, e também no teto. O olho não sabe o que vê primeiro – a vontade é de analisar casa detalhe, mas é impossível! São formas, curvas, padronagens, pássaros, perfis de bailarinas, que se repetem e se misturam e fazem você pensar: como foi que ele conseguiu fazer isso?
Khadambi Asalache, um imigrante queniano que comprou a casa em 575 Wandsworth Road em 1981, era uma pessoa ‘comum’: estudava, trabalhava, levava a vida. Até que um problema com um vazamento que estragava uma de suas paredes e nunca era solucionado fez com ele criasse um painel para disfarçar a umidade. E então ele não parou mais, até declarar a casa ‘pronta’ em 2005. Ele faleceu em 2006 e deixou a casa para o National Trust, dessa forma garantindo que seu legado ganharia os devidos cuidados e atenção
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Apesar da localização incrível (quase dentro do Hyde Park) e de ser conhecida como ‘Number 1, London’, a Apsley House é um museu não muito famoso. Eu mesma só ‘descobri’ sua existência depois que me tornei associada do English Heritage (um órgão que administra e preserva diversas propriedades históricas na Inglaterra) – e comecei a me interessar por lugares em Londres que fizessem parte deles (os associados não pagam ingresso).
A Apsley House é um museu que abriga uma linda coleção de pinturas, pratarias e mobiliário, além de ter uma galeria especial dedicada aos presentes que o Duke of Wellington recebeu de diversos países devido a sua grande vitória na batalha de Waterloo.
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Essa dica é pra quem gosta de decoração: sim, o Geffrye Museum é totalmente dedicado a esse tema – não apenas no quesito estético mas também a evolucão da nossa relação com o lar.
A atração principal do museu é o conjunto de 11 salas (Period Rooms) que representam a evolução de uma casa inglesa desde o século 17 até o fim do século 20, em sequência cronólogica. Vale ressaltar que a decoração que está ali não é uma cópia fiel de nenhuma casa específica e sim uma representação de estilos,
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